Numa terça-feira, acordei às 5 da manhã. Essa terça-feira era sucessora de um feriado nacional, especificamente, 7 de setembro. Datas sheets, DDR’s, tabelas verdades formavam a nuvem de tédio que pairava sobre a sala de aula. E numa “conversinha escondida” com a Helo, surgiu em minha mente desenvolver um artigo comentando sobre o “mundo NÊM” na sua concepção.
Nosso cotidiano pode ser corrido, mas impossível não percebermos o aroma de Kolene juntamente aos ares diversos da cidade. Ninguém merece os jargões utilizados por essa “nova tribo”, digamos assim... Noutro dia, estava no caixa de um supermercado com meu irmão e não tinha mais sacolas para embalar as compras, me virei para a moça e perguntei: “Você poderia me dar mais sacos plásticos?” e na reação da minha ação veio o temido jargão “Toma o saco aqui, nem!” Não sabia pra onde correr ou fazer sabe-se lá o que, mas quis ser gentil e disse apenas “Obrigada!”
Outros jargões muito utilizados são: “Colega”, “Arrasa, nem!”, “E ai, belezão?”, não tem mais nada desagradável do que isso.
Tudo bem que devemos respeitar as diferenças, mas não tem como conviver com essa “nova tribo” por muito tempo, os brilhos, purpurinas, shortinhos curtos, o famoso Kolene, os decotes, os saltos tipo pirulito, nada mais são que o figurino mais brega existente no século XXI.
Não sou do tipo Hitler e nem quero causar um holocausto, mas se você leu este artigo e se encaixou no perfil descrito, é sempre bom rever as atitudes, não acha?
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