domingo, 6 de setembro de 2009

Tem horas que a gente pensa demais !

Acordei de mal com o mundo hoje e devo dizer que com um olhar mais crítico do que o de costume .



Para completar,estava ouvindo rádio quando de repente começou a tocar uma música do Capital Inicial (que eu simplesmente A-DO-RO!) que fala sobre as regras que a sociedade nos impõe o tempo inteiro das formas mais diversas possíveis.
Ouvindo ela, pude perceber o quanto deixamos de fazer o que realmente queremos para fazer o querem que nós façamos .



Devo confessar que é muito mais fácil falar do que fazer,mas eu estou realmente com vontade de jogar a toalha. Não para a sociedade, mas para o alto, deixando ela voar para beeeem longe !



Eu não sou muito adepta de certos costumes : não uso roupas que eu acho cafonas só porque alguém disse que são incríveis;não mudo de cor favorita toda vez acaba uma estação;não pinto o meu cabelo porque a menina da novela fez isso;não compro um sapato que todo mundo já tem;não me importo muito com nomes em etiquetas de roupas;não vou para algum lugar que detesto só porque é o point do momento;não faço e nem nunca fiz dieta;não troco de banda favorita a cada novo estilo que aparece;não troco de time só porque ele ta mal e,principalmente, eu não faço algo que não queira mesmo que o mundo diga que eu tenho que fazer.



Tudo o que eu faço é para me sentir bem comigo mesma,e isso já é um ótimo motivo para eu não aceitar determinadas “pressões”. Mas ainda tem um agravante :eu odeio receber ordens e tenho uma certa queda por descumprir regras que eu acho desnecessárias. Portanto, eu não vejo algo legal nas regras fúteis e ridículas da sociedade .



Ora, se eu tenho um pensamento, seja ele igual ou diferente de todo mundo, eu tenho que mostrar ! Na minha concepção, quem não expõe seu ponto de vista cresce frustrado e uma hora enlouquece .



É claro que você não pode sair por aí falando tudo, justamente porque há “regras”,mas se você agir malandra e inteligentemente,vai conseguir transmitir sua mensagem sem que a “poderosa sociedade” perceba suas reais intenções. Você induz as pessoas a refletirem sobre seu argumento.



Bom, por fim (to sem muita imaginação e a raiva que era o combustível inicial ta passando) eu só queria deixar claro que ser feliz de verdade não é só aceitar todas as “regras” e “exigências” que nos são impostas sem questionar nada, mas sim decidir o que você pensa ser o correto a se fazer, criando para si mesmo os seus limites e o que deve ou não ser feito. E lembre-se :os maiores gênios da história da humanidade eram todos inicialmente incompreendidos .

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